segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Precariedade atinge Vitória

O mundo do trabalho está difícil para todos. Até no futebol, os salários estão a deixar de ser milionários e começa a instalar-se a moda de contratar precariamente os colaboradores. Ainda não chegou aos jogadores, mas, no Vitória, os directores de Comunicação são contratados por tempo determinado: três meses.
No Verão chegou José Marinho. Cheio de vontade e com a inovadora estratégia "tolo no meio da ponte" que fazia mudar de direcção a política de comunicação do Vitória a cada quatro dias. Foi-se Marinho ficou Duarte Magalhães, conta a vontade dos leitores do Azemel Vimaranense que preferiam Ana Bárbara. Pois bem, Magalhães também só durou três meses e já fez as malas para ir servir para Lisboa.
A direcção do Vitória ainda não decidiu quem será o próximo director de Comunicação do clube, mas uma coisa é certa: vai apenas durar três meses. Mais um precário neste país. Pior seria se alguém se lembrasse de explorar estagiários curriculares num clube de futebol.

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